
Mas em Haia, não tendo ficado desiludido a verdade é que não tem nada a ver com Amsterdão. Amsterdão pulula (estou para usar esta palavra há muito tempo..) de vida, de energia e de jventude – sem indirectas as coffee-shops – mas Haia é... parada. Parece uma vila em comparação. Claro que também depende de onde se vai, e eu fui aos sítios que precisava, não andei a fazer sight-seeing, mas mesmo assim vim uma coisa engraçada. Uma ponte levadiça no momento em que estava levantada. Se estivesse atrasado, talvez não achasse tanta graça...
Mas foi também em Haia que achei um piadão a este moínho holandés no meio da cidade. Achei mesmo muito bonito. Só a carrinha é que está aqui a estragar o enquadramento...

Foi uma tarde engraçadissíma, vê-la chegar na sua bicicleta e andarmos por ali, por entre os canais à procura de um bar onde beber umas imperiais e ficarmos a falar das nossas vidas. É engraçado pôr a conversa em dia numa cidade que não teria nada a ver connosco. E é sempre bom termos uma boa guia quando queremos comprar algum souvenir aqui de Amsterdão!!
Entretanto a tarde passou e vim para o aeroporto para vir para Bruxelas.
A viagem foi surpreendentemente rápida. O vôo estava previsto ter uma hora e teve 25 minutos.. Não percebi bem como é que pode haver uma diferença tão grande, mas a mim soube-me bem!
Depois já cá na Bélgica, tentei vir de comboio para o Hotel, mas as máquinas não aceitam dinheiro, nem cartões de débito ou crédito. Porreiro, pá!
Tive de apanhar um taxi que é mesmo taxista! Iamos batendo duas vezes!! Mas cá cheguei. O meu quarto parece o inferno (mas sem diabinhas). O ar condicionado estava ligado no máximo da temperatura e da velocidade. Está a menos 5º agora, mas não há meio disto arrefecer...
Dass..
Até amanhã!
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