12 abril 2006

Margarida Rebelo Pinto - Todos os direitos reservados, copyright, trademark e tudo o resto

Hoje sai para as lojas o novo livro de Margarida Rebelo Pinto(c). Novo, é maneira de dizer, claro.

O que eu mais gosto nos livros dela é que não precisamos de lê-los para saber do que falam. Um muito obrigado ao João Pedro George por nos fazer ver que afinal MRP não é um escritora light, mas sim light light. Ou light light light, tudo depende das vezes que ela se vai repetir nos vários livros que tem.

Assim sendo, vamos ver se estas partes de outros livros não estarão também neste.

As Crónicas da Margarida, p. 188: "só há duas coisas que não se podem escolher na vida, os pais e os filhos. Mas se algum dia, por alguma razão, esse direito me fosse cedido, seria bastante fácil: elegeria exactamente aqueles que tenho".

Pessoas como nós, p. 67: "Só há duas coisas que não se podem escolher na vida: os nossos pais e os nossos filhos. Sinto-me abençoada, porque se Deus me tivesse dado essa possibilidade, eu teria escolhido exactamente a minha mãe, o meu pai e, claro, o meu irmão".



As Crónicas da Margarida, p. 209: "o tempo está para o amor como o vento para os incêndios; apaga os fracos e ateia os mais fortes. É uma espécie de teste, uma prova cega, uma forma inequívoca de clarificar a essência daquilo a que tantas vezes queremos chamar amor e que ainda não é mais do que o minúsculo embrião de futuro incerto e tantas vezes improvável. Mas o amor está para o tempo como uma vela acesa numa noite de luar. O amor é trémulo, impaciente, frágil, volúvel, fraco, fácil de acender".

Não há coincidências, pp. 176-177: "O tempo está para o amor como o vento para os incêndios. Apaga os fracos e ateia os fortes. É uma espécie de teste, uma prova cega, uma forma inequívoca de clarificar a essência aquilo que tanto queremos chamar amor e que não é mais do que o minúsculo embrião de um futuro incerto e tantas vezes improvável. Mas o amor está para o tempo como uma vela acesa ao luar, trémulo, impaciente, frágil, volúvel, fácil de acender e ainda mais fácil de apagar".



As Crónicas da Margarida, p. 143: "E, como diz António Lobo Antunes, quando um coração se fecha, faz muito mais barulho do que uma porta".

Não há Coincidências, p. 242: "O António Lobo Antunes diz que o coração quando se fecha faz muito mais barulho do que uma porta".

Artista de Circo, p. 147: "Quando um coração se fecha faz muito mais barulho do que uma porta, diz o António Lobo Antunes".



Nazarenas & Matrioskas, p. 57: "Dizem que a intuição é o olhar do coração".


I'm in Love witha Pop star, p. 197, "Dizem que a intuição é o olhar do coração".


Ela bem nos avisou quando escreveu "Não há coincidências"...

1 comentário:

Anónimo disse...

lololol Magnifico!

Mas.. quem se deu ao trabalho de andar á procura disto tudo?? lol

kiss